Exposições

Oficina lixo barro, barro bixo.

O objetivo dessa oficina é criar arte com bandejas de isopor reutilizadas e barro, na qual se utiliza o arrame como esqueleto. Esse arrame pode ser reciclado e em seguida, cola-se a bandeja de isopor em volta desse arrame, dando volume a peça.

A forma e o movimento, se dá, entortando e mexendo para lá, para cá e torcendo a peça. Após todo o material estar coberto com o barro coloca-se um acabamento com tinta ou o próprio barro misturado com verniz ou a própria cola branca que é utilizada para dar aglutinação ao barro.

O importante disso tudo é salientar que essas bandejas de isopor elas não tem uma reutilização, não são recicláveis e por isso a opção por esse material, para fazer esse tipo de arte.

Nessa oficina os alunos aprendem a técnica com uma base de anatomia e movimento, ficando o resto por sua criatividade, para que em seguida possam passar adiante o conhecimento. Obviamente nem todos conseguirão fazer obras de arte, mas com certeza produzirão peças na qual terão orgulho de mostrarem por ter sido feitas com suas próprias mãos.

Sob um fundo preto quatro peças de argila em formato de tubarão e golfinho.
Sob um fundo preto três peças de argila em formato de aves.
Sob um fundo preto três peças de argila representadas em formato de jacarés.
Sob um fundo preto quatro peças de argila representando animais felinos.
Sob um fundopreto 1 peça de argila em formato de cobra.
Sob um fundo preto duas peças de argila representando borboletas.
Sob um fundo preto uma peça de argila em formato de um foguete e uma peça de argila em formato de espada.
Sob um fundo preto cinco peças de argila em formato de seres humanos
Sob um fundo preto uma peça de argila em formato de estrela do mar e uma peça de argila em formato de tartaruga
Sob um fundo preto duas peças de argila em formato de seres humanos sobre uma base.
“O projeto LIXO BARRO, BARRO BIXO foi selecionado pelo edital Aldir Blanc 2021, executado com recursos do Governo Federal e Lei Aldir Blanc de emergência cultural por meio da Fundação Catarinense da Cultura.”

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